sábado, 13 de fevereiro de 2010

NAU CATRETA







NAU CATRETA




Lá vem a Nau Catreta


Que tem muito que contar!


Ouvide agora, senhores,


Uma história de pasmar.




Passava mais de ano e dia


Que iam na volta do mar,


Já não tinham que comer,


Já não tinham que manjar.




Deitaram sola de molho


Para o outro dia jantar;


Mas a sola era tão rija,


Que a não puderam tragar.




Deitaram sortes à ventura


Qual se havia de matar;


Logo foi cair a sorte


No capitão general. (...)




Em conversa há dias nos bastidores do programa Plano Inclinado, o Prof. Medina Carreira confidenciou que num estudo profundo que fez a este poema clássico, descobriu que o mesmo afinal tinha sido escrito pelo Profeta Bandarra e trata-se efectivamente de uma profecia para Portugal para os anos que se aproximam!...:)